2. Linux From Scratch
3. chapter09_locale
4. Portuguese (Brazil)

The <literal>C</literal> (default) and <literal>en_US</literal> (the recommended one for United States English users) locales are different. <literal>C</literal> uses the US-ASCII 7-bit character set, and treats bytes with the high bit set as invalid characters. That's why, e.g., the <command>ls</command> command substitutes them with question marks in that locale. Also, an attempt to send mail with such characters from Mutt or Pine results in non-RFC-conforming messages being sent (the charset in the outgoing mail is indicated as <computeroutput>unknown 8-bit</computeroutput>). It's suggested that you use the <literal>C</literal> locale only if you are certain that you will never need 8-bit characters.

OAs locales <quote>C</quoteidades <literal>C</literal> (padrão) e <quoteliteral>en_US</quoteliteral> (aquele recomendado para usuários(as) do inglês dos Estados Unidos da América do Norte) são diferentes. <quote>C</quoteliteral>C</literal> usa o conjunto de caracteres de 7 bits US-ASCII e trata bytes com o bit de ordem alta configurado como caracteres inválidos. Esse é o porquê, por exemplo, do comando <command>ls</command> substitui-los por pontos de interrogação nessea localidade. Também, uma tentativa de enviar correio com tais caracteres a partir do Mutt ou do Pine resulta em mensagens de não conformidade com RFC sendo enviadas (o conjunto de caracteres no correio de saída é indicado como <quotecomputeroutput>unknown 8-bit</quotecomputeroutput>). É sugerido que você use oa locale <quote>C</quoteidade <literal>C</literal> somente se tiver certeza de que nunca precisará de caracteres de 8 bits.

<userinput>cat &gt; /etc/profile &lt;&lt; "EOF"
<literal># Begin /etc/profile

for i in $(locale); do
unset ${i%=*}
done

if [[ "$TERM" = linux ]]; then
export LANG=C.UTF-8
else
export LANG=<replaceable>&lt;ll&gt;_&lt;CC&gt;.&lt;charmap&gt;&lt;@modifiers&gt;</replaceable>
fi

# End /etc/profile</literal>
EOF</userinput>

<userinput>cat &gt; /etc/locale.confprofile &lt;&lt; "EOF"
<literal># Inicia /etc/profile

for i in $(locale); do
unset ${i%=*}
done

if [[ "$TERM" = linux ]]; then
export LANG=C.UTF-8
else
export LANG=<replaceable>&lt;ll&gt;_&lt;CC&gt;.&lt;mapa_caracteres&gt;&lt;@modificadores&gt;</replaceable>
fi

# Termina /etc/profile</literal>
EOF</userinput>

<userinput>cat &gt; /etc/profile &lt;&lt; "EOF"
<literal># Begin /etc/profile

for i in $(locale); do
unset ${i%=*}
done

if [[ "$TERM" = linux ]]; then
export LANG=C.UTF-8
else
source /etc/locale.conf

for i in $(locale); do
key=${i%=*}
if [[ -v $key ]]; then
export $key
fi
done
fi

# End /etc/profile</literal>
EOF</userinput>

<userinput>cat &gt; /etc/profile &lt;&lt; "EOF"
<literal># Inicia /etc/profile

for i in $(locale); do
unset ${i%=*}
done

if [[ "$TERM" = linux ]]; then
export LANG=C.UTF-8
else
source /etc/locale.conf

for i in $(locale); do
key=${i%=*}
if [[ -v $key ]]; then
export $key
fi
done
fi

# Termina /etc/profile</literal>
EOF</userinput>

<phrase revision='systemd'>The login shells are often unaffected by the settings in <filename>/etc/locale.conf</filename>. </phrase>Create the <filename>/etc/profile</filename> <phrase revision='sysv'>once the proper locale settings have been determined to set the desired locale</phrase><phrase revision='systemd'>to read the locale settings from <filename>/etc/locale.conf</filename> and export them</phrase>, but set the <literal>C.UTF-8</literal> locale instead if running in the Linux console (to prevent programs from outputting characters that the Linux console is unable to render):

<phrase revision='systemd'>Os shells de login geralmente não são afetados pelas configurações em <filename>/etc/locale.conf</filename>. </phrase>Crie o <filename>/etc/profile</filename> <phrase revision='sysv'>depois que as configurações adequadas de localidade tiverem sido determinadas para configurar a localidade desejada</phrase><phrase revision='systemd'> para ler as configurações de localidade a partir de <filename>/etc/locale.conf</filename> e exportá-las</phrase>, mas defina a localidade <literal>C.UTF-8</literal> se executar no console do Linux (para evitar que aplicativos emitam caracteres que o console do Linux não consiga renderizar):

An interactive login shell is started after a successful login, using <command>/bin/login</command>, by reading the <filename>/etc/passwd</filename> file. An interactive non-login shell is started at the command-line (e.g. <prompt>[prompt]$</prompt><command>/bin/bash</command>). A non-interactive shell is usually present when a shell script is running. It is non-interactive because it is processing a script and not waiting for user input between commands.

Um shell interativo de login é iniciado depois de um login bem-sucedido, usando <command>/bin/login</command>, lendo o arquivo <filename>/etc/passwd</filename>. Um shell interativo sem login é iniciado na linha de comando (por exemplo, <prompt>[prompt]$</prompt><command>/bin/bash</command>). Um shell não interativo geralmente está presente quando um conjunto de comandos sequenciais de shell está em execução. Não é interativo porque está processando um conjunto de comandos sequenciais e não aguardando a entrada do(a) usuário(a) entre os comandos.

The shell program <command>/bin/bash</command> (here after referred as <quote>the shell</quote>) uses a collection of startup files to help create the environment to run in. Each file has a specific use and may affect login and interactive environments differently. The files in the <filename class="directory">/etc</filename> directory provide global settings. If equivalent files exist in the home directory, they may override the global settings.

O aplicativo de shell <command>/bin/bash</command> (aqui chamado de <quote>o shell</quote>) usa uma coleção de arquivos de iniciação para ajudar a criar o ambiente para execução. Cada arquivo tem um uso específico e pode afetar o login e os ambientes interativos diferentemente. Os arquivos no diretório <filename class="directory">/etc</filename> fornecem configurações globais. Se arquivos equivalentes existirem no diretório inicial, eles poderão substituir as configurações globais.

For the <literal>en_GB.iso88591</literal> locale, the above command will print:

Para oa locale <quoteidade <literal>en_GB.iso88591</quoteliteral>, o comando acima imprimirá:

Charmaps can have a number of aliases, e.g., <literal>ISO-8859-1</literal> is also referred to as <literal>iso8859-1</literal> and <literal>iso88591</literal>. Some applications cannot handle the various synonyms correctly (e.g., require that <literal>UTF-8</literal> is written as <literal>UTF-8</literal>, not <literal>utf8</literal>), so it is the safest in most cases to choose the canonical name for a particular locale. To determine the canonical name, run the following command, where <replaceable>&lt;locale name&gt;</replaceable> is the output given by <command>locale -a</command> for your preferred locale (<literal>en_GB.iso88591</literal> in our example).

Mapas de caracteres podem ter um número de apelidos, por exemplo, <quoteliteral>ISO-8859-1</quoteliteral> também é referenciado como <quoteliteral>iso8859-1</quote> e <quoteliteral> e <literal>iso88591</quoteliteral>. Alguns aplicativos não conseguem lidar com os vários sinônimos corretamente (por exemplo, exigem que <quoteliteral>UTF-8</quoteliteral> seja escrito como <literal>UTF-8</literal>, não <literal>utf8</literal>), de forma que é mais seguro, na maioria dos casos, escolher o nome canônico para uma localidade específica. Para determinar o nome canônico, execute o seguinte comando, onde <replaceable>&lt;nome da localidade&gt;</replaceable> é a saída gerada dada por <command>locale -a</command> para a tua localidade preferida (<quoteliteral>en_GB.iso88591</quoteliteral> no nosso exemplo).